segunda-feira, 13 de junho de 2011

Ah, Marumbi...
Meu Marumbi!
Tu, que em tua grandeza ficas inerte
Que tens o céu a velar-te eternamente a tua imponência
Não me fez esquecer

Nem ao menos não sofrer por aquela que detêm o sol em si...
Tu que se vestes de gris e da relva verde
Nem ao menos se esforça para que meu pranto seque
Pois olho p'ras tuas paredes gigantes e comparo-as com a saudade que sinto
Saudades tão grandes quanto tuas sendas, tão imensas quanto o brilho dos olhos dela.
Montanha Azul
Retira-me o peso e a fadiga
O vento que sopra em teus outeiros
Imagino que sejam as mãos da menina
Que me afaga, me seduz
Que minha vida anima
Montanha que tens ventos impetuosos
Peço a brisa, que leve minha súplica:
Menina...
Tens os raios do sol, da lua e das estrelas no olhar
Quero ser teu mar
Para refletir o teu brilho...
Queria ficar contigo todo dia
Minha saudade gritou mais alto...

2 comentários:

Paulo Augusto Farina disse...

Parabéns pelas palavras de amor à esta belíssima e tradicional Montanha Paranaense. Fraterno Abraço, Paulo Augusto Farina do Blog Arquivos (des)conexos, Rolândia, Norte do Paraná!

Mileidi disse...

Muito Lindooooo!!!!!